QUANTO MAIOR MELHOR ?


Pelo jeito, tamanho faz diferença. Pelo menos no mundo das artes, onde recentemente várias mostras têm apresentados esculturas cada vez maiores, algumas gigantescas mesmo. Elas estão por toda a parte no Reino Unido: em museus e galerias (quando o tamanho permite); mas também, e principalmente, ao ar livre, em jardins e espaços públicos. A mais recente novidade é a peça The Kelpies, duas cabeças de cavalo de 30 metros de altura e pesando 300 toneladas que acabaram de ser montadas em um parque em Falfirk, entre Glasgow e Edimburgo, na Escócia. A obra é do artista plástico Andy Scott.

Mas vários outros lugares do Reino Unido também exibem esculturas gigantes. Na  cidadezinha de Ilfracombe (em Devon, sudoeste do país), quem faz sucesso é a escultura de bronze e fibra de aço batizada de Verity - uma mulher grávida cujo ventre está rasgado. Só podia ser obra mesmo do Damien Hirst, polêmico e (multimilionário) artista britânico.

O que falar da gigantesca Verity, de Damien Hirst ?



Em Londres, a estrutura Orbit, construída pelo arquiteto Anish Kapoor, (essa vermelha, aí do lado) com 114 metros de altura, foi uma das atraçōes do Parque Olímpico.



















E em recente visita à Tate Britain, em Londres, admirei as esculturas gigantescas de Phyllida Barlow - em exposição até 19 de outubro. 


Obras em grande escala também na Tate Britain





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