Não é que eu goste de beber tanto assim – na verdade nem gosto de cerveja, meu negócio é mais um bom vinhozinho. Mas eu a-do-ro um pub, principalmente os mais antigos, com sua decoração vintage – muitos quadros e provérbios nas paredes, mesas de madeira, carpetes encorpados - e do ambiente meio escurinho.
O pub Beehive, em Liverpool |
Gosto, principalmente, da mistura do público. Dá de tudo: jovens mal saídos da adolescência, homens e mulheres executivos, até senhoras de cabelos brancos. É o local preferido para o happy hour diário depois do trabalho, mas também espaço para comemorações: aniversários, campeonatos de futebol e até mesmo de despedidas de solteira. Em muitos lugares, principalmente em pequenas cidades do interior, o pub é, ainda hoje, o ponto de encontro da comunidade.
A maioria dos freqüentadores bebe cerveja mesmo. Os pubs mais tradicionais não têm garçons – você pede e paga no balcão e leva a bebida para a sua mesa. Se quiser beliscar ou comer uma refeição rápida, é a mesma coisa: pede e paga no balcão também. Nos pubs mais moderninhos é um pouco diferente: os garçons trazem o cardápio, você faz seu pedido, aguarda um pouco e já é servido.
Comida de pub é descomplicada e rápida.
Fish and chips |
Shepherd´s Pie |
Além do tradicional ‘fish and chips’ (peixe frito com batata frita, geralmente acompanhado de purê de ervilhas e molho tártaro), outras opções populares são ‘bangers and mash’ (salsichas com purê de batata) e ‘Shepherd's Pie’ (uma espécie de escondidinho, recheado com legumes).
Antigamente os nomes dos pubs eram patrióticos ou evocavam a realeza de alguma maneira – como The Crown, the Royal Oak, the Red Heart.
Hoje é diferente. Me divirto com o nome de alguns pubs,
A história dos pubs – ou public houses – data da época da ocupação romana na Inglaterra (a partir de
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