O governo da Inglaterra estima que entre 300 a 500 mil imigrantes ilegais vivam no Reino Unido – uma complicação que parece não ter solução. Um caso que agitou a mídia inglesa recentemente foi o da nigeriana que entrou grávida na Inglaterra, deu a luz a quíntuplos no país, e está custando ao Sistema Nacional de Saúde (NHS) cerca de 200 mil libras. Todos os jornais enfatizaram que Bimbo Ayelabola (nome da espertinha) ficou no hospital Homerton Hospital, em Londres, por duas semanas, depois da cesariana, tudo à custa do contribuinte inglês. (Os recém-nascidos precisavam de muitos cuidados e ficaram internados na UTI Neo natal)
Dezenas de colunistas inflamados criticaram – para dizer o mínimo – a ousadia da moça, de 33 anos, que logo após voltar para a casa da irmã (que vive legalmente na capital do país), começou a trabalhar vendendo produtos Avon. Detalhe: de acordo com o seu visto de entrada, de turista, ela é proibida de trabalhar no país. Agora Bimbo luta para permanecer na Inglaterra com seus filhotes. Seu marido trabalha na Nigéria. E os bebês não têm direito à cidadania britânica, o que só se aplica a crianças nascidas no Reino Unido e cujo pelo menos um dos pais seja cidadão britânico.
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Bimbo e os quíntuplos |
O caso reacendeu a polêmica sobre imigrantes ilegais no país e aquilo que a imprensa apelidou de ‘turismo de saúde’ – ou seja: estrangeiros que, segundo a mídia, querem tirar vantagem do sistema de saúde inglês, considerado um dos melhores do mundo. Segundo o jornal Daily Mail, esse tipo de turismo custa ao NHS cerca de 200 milhões por ano. É mole?
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