INSPETOR MORSE

Adoro estórias de suspense, com assassinos que só são descobertos no final. Bem no estilo whodonit, (quem matou ?) técnica imortalizada por Agatha Christie. Já li inúmeros livros de autores do gênero, como os ingleses PD James e Ruth Rendell, os americanos Jonathan Kellermen, Patricia Cornwell e Sue Grafton, e o sueco Stieg Larsson entre muitos outros. Já até participei de um Murder Mystery Weekend, em Stratford - já contei aqui. É um evento bem bacana: trata-se de uma peça do gênero policial, super interativa, em que o público participa do enredo, testemunhando crimes e tentanto decifrar a identidade do assassino. Genial!

John Thaw (Morse) e Kevin Whately (Lewis)
na série Inspector Morse na TV 


Recentemente o Mike (meu noivo) me apresentou ao Inspector Morse, criado pelo inglês Colin Dexter em 1975. Me apaixonei imediatamente por Morse, veterano detetive com um humor irônico tipicamente britânico. Apreciador de um bom vinho, livros e música clássica, Morse percorre as ruas de Oxford, onde as estórias são ambientadas, num estiloso Jaguar. O detetive conquistou crítica e público e suas estórias foram adaptadas para a televisão no final da década de 80. Mais recentemente, renderam ainda um filhote: o sargento Lewis, fiel assistente de Morse, também ganhou uma série própria, atualmente sendo exibida no canal ITV 1.

Quem gosta de estórias de mistério, fica a dica!

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