Como já mencionei aqui, falar inglês é uma tarefa mais difícil que ler ou escrever nessa mesma língua. Quando falamos, não temos muito tempo para raciocinar, lembrar do vocabulário aprendido - muito menos para pensar em regras de grámatica. Tem que ser tudo meio automático. E, concordo, é meio complicado; depende de prática.
Convivendo intensamente com um nativo, tenho aprendido algumas expressões que raramente são mencionadas ou usadas em sala de aula. A maioria delas, confesso, não fazia parte do meu repertório - até porque são bem British e estava mais acostumadas ao inglês americano.
Mas de tanto ouvir o Mike, hoje em dia elas estão incorporadas ao meu vocabulário. Fiz, então, uma listinha de expressões que ele mais usa - ele e todo inglês, diga-se de passagem. Agora escuto essas frases o tempo todo: na televisão, nas ruas, no cinema. É uma questão de conhecê-las, reconhecê-las, incorporá-las ao seu repertório pessoal e passar a usá-las.
Vamos tentar, então!
Pois bem, quando queremos dizer algo semelhante à (o):
- "Que saco!" ou "Que droga" - "Bloody Hell!", "Bummer!" ou "Bollocks!"
- "Que cara folgado!" - "Cheeky burger!"
- "Nossa Senhora!", "Caramba!" ou "Nossa!" - "Jesus Wept!"
- "Não tenho a mínima idéia", "Sei lá" - "God knows" ou "Fuck knows"
- "Beleza" ou "Certo" - "Okey Dokey"
- "Que mala!", "Que cara chato" - "What a tit!"
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