Qual é a primeira imagem que vem à sua cabeça quando você pensa na Inglaterra?
A rainha Elizabeth?
Sherlock Holmes?
Ou o Big Ben?
Tem uma anedota sobre o assunto que eu adoro. Duas amigas se encontram num restaurante. Uma delas tinha acabado de voltar ao Rio depois de uma viagem de duas semanas na Inglaterra. Ela contava para a outra suas impressões do país. “Bem, descontando a comida insossa; o tempo horroroso, super frio e chuvoso; as pessoas - que não são muito amigáveis; os hotéis (onde já se viu colocar o chuveiro em cima da banheira?) e o jeito esquisito como eles pronunciam as palavras, até que é um país bem bacana”.

Dessa maneira, você não se irrita e, melhor ainda, evita rugas.

Mais um ensinamento: nada como aprender a fazer uma fila organizada. Se você tiver que enfrentar uma, aproveite o tempo e leia o jornal, (ou, se a fila for do INSS, um livro), pense no que vai fazer para o jantar, lixe as unhas, mas nunca, jamais se irrite. Reclamar então, nem pensar, isso você já aprendeu na primeira lição. Aguarde a sua vez, esqueça o conceito de ‘furar fila’ – tem coisa mais feia? – e fique quietinho no seu lugar na fila indiana (que deveria se chamar inglesa).
Tem um provérbio inglês famoso que diz “An Englishman, even if he is alone, forms an orderly queue of one”.Uma tradução livre: ‘um inglês, mesmo se estiver sozinho, forma uma organizada fila de apenas uma pessoa’. É provérbio, não é piada.
Uma coleção bacana sobre as idiossincrasias do estilo de vida inglês é ‘How to be British 1’ e ‘How to be British 2’, de Martyn Ford e Peter Legon. Eu recomendo!
Uma coleção bacana sobre as idiossincrasias do estilo de vida inglês é ‘How to be British 1’ e ‘How to be British 2’, de Martyn Ford e Peter Legon. Eu recomendo!
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