Foi lançado essa semana aqui na Inglaterra o ´Kate Moss Book´, uma retrospectiva de luxo da carreira da top model mais famosa do país. Ilustrado com belíssimas fotos de Mario Testino, Hedi Slimane e Karl Lagerfeld, entre outros, o livro mostra porquê a modelo é a queridinha de profissionais da moda e do público há três décadas. Kate é uma camaleoa que empresta sua imagem a grifes sofisticadas como a Louis Vuitton, mas também àquelas com enorme apelo popular como a loja Mango ou a marca de maquiagem Rimmel.
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| Livro sobre a carreira da top |
Sempre se reinventando, Kate já foi grunge no início dos anos 90, embarcou mais tarde na onda heroin chic e flertou com o estilo bohemian rocker. Super estilosa, ela não apenas desfila roupas mas lança e define tendências. Em 2007 lançou uma linha, em parceria com a badalada loja Top Shop, que fez um sucesso estrondoso. Desde então, Kate criou seu prórpio perfume e desenhou bolsas para a Longchamp.
Mas nem tudo foram sempre flores para a top. Em 2007, Kate enfrentou momentos difíceis, quando o tablóide Daily Mirror publicou fotos suas supostamente usando cocaína. A top perdeu contratos com a Chanel e Burberry, mas seguiu em frente. E menos de dois anos depois renovou o contrato com as mesmas empresas ganhando o dobro de antes.
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| Campanha para Calvin Klein no início da carreira |
Sua vida é acompanhada de perto por paparazi. Seu casamento há um ano com Jamie Hince, da banda the Kills, foi um acontecimento no país. O vestido foi desenhado por John Galliano e a lista de convidados incluiu Jude Law, Stella McCartney, Naomi Campbell, Anna Wintour e Marc Jacobs.
Kate não é de fazer a festa da mída - quase não fala com jornalistas. Uma exceção foi a recente entrevista à Vanity Fair, por ocasião do lançamento do livro, em que confessou uma vulnerabilidade que pegou de surpresa muita gente.
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